Desde o dia 2 de agosto, a quinta edição do Festival Internacional de Videodança do Rio Grande do Sul (FIVRS 2024) está em pleno movimento, oferecendo ao público uma rica programação que pode ser acompanhada até o dia 16 de agosto no canal do projeto no YouTube. O evento é realizado pelo Programa de Pós-graduação em Artes (PPGArtes) e pelo Curso de Dança da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em parceria com a Fundação Ecarta de Porto Alegre.
A edição deste ano do FIVRS destaca-se pela participação internacional, com 123 inscrições de artistas provenientes de 25 países, incluindo Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, EUA, Finlândia, Índia, Inglaterra, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Nicarágua, Países Baixos, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, Macedônia e Romênia. Além disso, houve representações de 15 estados brasileiros, mostrando a diversidade geográfica, cultural e social da videodança.
As performances selecionadas estão organizadas em três programas:
– Coreografias de afeto: corpos e espaços em convergência;
– Corpografias insurgentes;
– Danças do agora: fabulando passados e inventando futuros.
Cada um dos programas busca promover uma perspectiva de diálogo entre as poéticas apresentada. E o conjunto dos três programas compõe a grande narrativa videodançante que o festival apresenta nesta edição.
Mas o que é videodança?
É uma forma artística que combina as linguagens do vídeo, da dança, do corpo e do movimento, sempre em diálogo com as transformações tecnológicas, socioculturais e artísticas.
“A videodança abre novas possibilidades de experimentação artística, permitindo que coreógrafos e cineastas trabalhem juntos para criar obras que vão além das limitações da performance ao vivo”, detalha Carmen Hoffmann, professora da UFPel e uma das criadoras do FIVRS.
Serviço
- O que: 5° Festival Internacional de Videodança do RS – FIVRS 2024
- Quando: Até 16 de agosto (programação online)
- Onde: Canal do FIVRS no YouTube
- Realização: PPGArtes e Curso de Dança da UFPel, Fundação Ecarta